sábado, 28 de novembro de 2009

VOZES FEMININAS - Festival de Inverno de Garanhuns 2009

Mariane Bigio, Silvana Menezes e Biagio Pecorelli, em apresentação na Casa da Palavra, no Festival de Inverno de Garanhuns, em Julho de 2009.  Abrem o vídeo com trechos de dois poemas meus, do livro Versilêncios.
http://www.youtube.com/watch?v=DcXXwPqrE4U  

terça-feira, 24 de novembro de 2009

HISTÓRIAS POSSÍVEIS - EDIÇÃO ESPECIAL DE ANIVERSÁRIO


EDIÇÃO 54 – Superedição Comemorativa de 2 Anos



imagem: zdzislaw beksinski

“Se acreditamos com tanta ingenuidade nas idéias é porque esquecemos que foram concebidas por mamíferos”.
“Para quem respirou a Morte, que desolação o odor do Verbo!”
“Muito antes da física e da psicologia nascerem, a dor desintegrava a matéria e a angústia a alma”.
“ (…) aceita essa chaga de nove aberturas que é o corpo, segundo oBhagavad-Gita. A sabedoria? Sofrer dignamente a humilhação que nos infligem nossos nove buracos”.
[Emil Cioran, em Silogismos da Amargura, tradução de José Thomaz Brum, Ed. Rocco]

DOS COLABORADORES

André de Leones, Não aconteceu muita coisa no primeiro assalto
Daniela Mendes, … estou completamente idiota
Dheyne de Souza, A costura dos braços no sono
Erwin Maack, Cabras da peste
Gerusa Leal, Os Cães
Leandro Resende, HQ do tempo estacionário
Maurício Melo Júnior, Urbanas fotografias humanas
Nereu Afonso, Crônica de enfermaria
Susana Fuentes, Uma estranha no vento
Wesley Peres, Acordado dentro do corpo

DOS CONVIDADOS

Isabel Roriz, Tratado absorto de um ser inadvertido
Paulo Guicheney, Terceiro Movimento

DA ASSINANTE

Tere Tavares, No crepúsculo todas as cordas são pardas

HISTÓRIAS POSSÍVEIS

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

2º PRÊMIO LITERATURA NO CELULAR - VENCEDORES

Confira os dez textos vencedores do 2º PRÊMIO LITERATURA NO CELULAR da FLIPORTO 2009.

 http://www.fliporto.net/2literatura_celular_vencedores.html 

O meu foi classificado em 6º

 "Amanhã já é setembro, 


mas os ventos de agosto 


sem mesura ou cerimônia  


nem fúria nem desalento 


ainda dançam e fustigam 


as veredas do sem tempo 


que se desenham no rosto."